segunda-feira, 4 de julho de 2011

Avanço lentamente no tempo dos sentidos
Entorpecida, sem cor, nem dor…
Cumpro o vento do olvido, frio e insano
Sou sombra do meu sonho, mas caminho…
Pulo as cercas de palavras mansas
Não quero ser lágrima de promessa
Limpo a alma de certezas …
Sou o hoje, puro, mas com asas…
Amo a vida e o amor, sempre…
De ternura e magias feitos
Entregas a cada inspirar…
Sem tempos, momentos inscritos
Limpo o porão, ergo a vela à esperança
Espelho o sorriso da criança
O brilho do sol, a paz do velhinho
Quero mesmo é amar e ser feliz…

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