segunda-feira, 4 de julho de 2011

Filhos do Preconceito

Criaturas supersticiosas...
Massacram o sentido da vida!
Senhores de encéfalos brutos...
Frutos da hostilidade
Catedratas na libertinagem...
Mas condenam a sexualidade!
Subestimam a cor da pele!
Abrindo feridas na alma
De onde o sangue verte!
Dão aos abastados um trono...
aos despojados... calvário!
jogando os valores humanos
Num fétido vaso sanitário!
Ditam o que é a beleza
Crucificam deuses alheios
exaltam o conceito humano
Em seu ato mais profano!
Senhores de vil utopia
sustentam a demagogia!
nessa selva de humanos...
escapam bebendo da água
De uma mina de enganos!

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