segunda-feira, 4 de julho de 2011

São bombas caindo, gente chorando, crianças incapazes de brincar. Os rios, poluídos, estão morrendo e eu ingênuo só pensando em rimar. Árvores sumindo, fontes secando... desaparecem num mundo sem ar. Desempregados, tão tristes vagando, e eu tão perdido pensando em rimar. Castelos ruídos que eu não via, sonhos que lentamente alguém roubou. Tantas verdades que não conhecia. Minha alegria desmoronou, destruiu aos poucos a poesia.. e todas as minhas rimas levou.

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